Você já quis trabalhar no Google. Independente da sua profissão. Você já quis fazer parte de uma empresa que disponibiliza vídeo-game para os seus colaboradores.
Na teoria – e no “marketing” – parece lindo. Mas será mesmo?
Ao longo dos anos, essa cultura empresarial tem sido inspiração de muitos estudos, mas o raciocínio é simples: O objetivo de toda empresa é lucrar.
Acontece que toda Companhia é feita de pessoas, e sabemos: pessoas são plantinhas com sentimentos. O que isso significa? Que precisamos de água, alimento, luz e um ambiente agradável para sermos produtivos (além de terapia, claro).
Resumindo: Grandes Corporações entenderam que precisariam criar um ambiente descontraído para driblar o stress de seus funcionários para que isso se revertesse em mais criatividade, satisfação, e consequentemente, um aumento na produtividade das pessoas. Se deu certo? Minha resposta seria: talvez.
Vimos esse modelo se espalhar em maior escala, em agências de publicidade e escritórios de tecnologia afora, e provavelmente o conceito foi se esvaziando gradualmente, e medida em que era replicado.
Explico: ter uma mesa de sinuca no ambiente, não pode ser uma compensação pelas 15 horas de trabalho insano. A ideia é quebrar o padrão industrial, e não criar uma cortina de fumaça que vai maquiar abusos em horários e tarefas demasiadas.
E porquê estamos falando sobre isso? Simples: Não somos o Google. Mas acreditamos que um ambiente de trabalho também não precisa ser sisudo e arcaico.
Trabalhamos com prazos, metas, cálculos, e vários outros processos que por si só já representam stress para a equipe. No entanto, consideramos que podem existir alternativas para direcionar esses recursos para o bem-estar do time, sejam na forma de bonificação financeira, escalada simples e objetiva de carreira, home-office e um ambiente de trabalho leve e descontraído.
Assim como uma Obra de Arte, um Software de excelência é desenvolvido por pessoas que estão extraindo o seu melhor e colocando ali, naquele trabalho, dedicação, tempo, e muitas vezes suor e lágrimas.
Nós da Dev, nessa jornada de crescimento como uma empresa feita de pessoas e para pessoas, estamos em busca desse equilíbrio tão essencial.
Como você vê essa aventura?